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sábado, 2 de maio de 2015

Sete Eras da Igreja



UM RESUMO DAS SETE ERAS

William M. Branham

Dezembro de 1960 Jeffersonville

Indiana - E.U.A. Tradução - GO

1 Devido ao fato de que nossos estudos foi uma exposição verso por verso daquelas Escrituras que tratam das Sete Eras, nós não fizemos uma explanação contínua da história da Igreja como devíamos fazer. É, portanto, nosso propósito agora tomar este capítulo, e começando com a Era de Éfeso, traçar através de todas as Eras a história da Igreja conforme foi dada a João pelo Espírito de Deus. Não estaremos com isto adicionando novo material, mas apenas correlacionando aquilo que já temos.
2 De nossos estudos, já temos aprendido que grande parte da revelação é totalmente mal entendida porque não temos conhecido previamente que a "Igreja" a qual e da qual se fala neste livro não se refere à pura "eclesia" o "eleito" o "Corpo de Cristo" a "Noiva", mas refere-se ao corpo inteiro de todos os chamados cristãos , sejam eles verdadeiros ou meramente nominais. Assim como nem todo Israel é Israel, assim também nem todos os cristãos são cristãos.
3 Assim aprendemos que a Igreja é composta de duas vinhas, a verdadeira e a falsa. As duas vinhas são motivadas por duas classes de espíritos; uma tem o Espírito Santo enquanto que a outra tem sido dotada com o espírito do anticristo. Ambas alegam conhecerem e serem conhecidas de Deus. Ambas pretendem falar por Deus. Ambas crêem certas verdades básicas e estão opostas em outras. Porém sendo que ambas levam o Nome do Senhor, sendo chamadas cristãs, e por levarem o nome do Senhor obviamente pretendem estar em direta relação com Ele (Deus chama esta relação de casamento). Deus agora reputa ambas como responsáveis perante Ele e por isso fala a cada uma.
4 Na sequência do estudo, vimos que estas duas vinhas cresceriam lado a lado até ao fim das Eras, quando ambas chegariam ao amadurecimento e ambas seriam ceifadas. A falsa vinha não prevaleceria nem destruiria a vinha verdadeira, mas também a vinha verdadeira não seria apta para trazer a falsa vinha em uma relação salvadora com Jesus Cristo.